Lyrics
Uma caminhonete da altura de um prédio
E dando fora em todas que não me quiseram
Conta bufando e cavalo de um milhão
Mas sem perder minha essência e meu jeitão
Os de verdade do lado, derrubando boi no chão
A pecuária virou moda, meu patrão
Como se não bastasse tudo isso, toda grana
E todo estilo, é o que eu faço no colchão
É botadão, socadão, arranhão nas costas dela
O cabelo de rédea e o meu colo de sela
Botadão, socadão, arranhão nas costas dela
Aí sai falando que o vaqueiro não presta
É botadão, socadão, arranhão nas costas dela
O cabelo de rédea e o meu colo de sela
Botadão, socadão, arranhão nas costas dela
Aí sai falando que o vaqueiro não presta
Recebea
Chega pra cá, meu amigo Luan Pereira
Loubet
Uma caminhonete da altura de um prédio
E dando fora em todas que não me quiseram
Conta bufando e cavalo de um milhão
Mas sem perder minha essência, o meu jeitão
Os de verdade do lado, derrubando boi no chão
A pecuária virou moda, meu patrão
Como se não bastasse tudo isso, toda grana
E todo estilo, é o que eu faço no colchão
É botadão, socadão, arranhão nas costas dela
O cabelo de rédea e o meu colo de sela
Botadão, socadão, arranhão nas costas dela
Aí sai falando que o vaqueiro não presta
É botadão, socadão, arranhão nas costas dela
O cabelo de rédea e o meu colo de sela
Botadão, socadão, arranhão nas costas dela
Aí sai falando que o vaqueiro não presta
Ai (eh Luana Pereira)
É o vaqueiro apaixonado
Ela ainda sai falando que nóis que não presta
Depois é a gente que não presta
Será que é só nóis que não presta (ah meu Deus)
Valeu Curitiba! (Salva de palmas pro Luan Pereira!)
Marco Carvalho, Raphael Soares
Warner Chappell Music, Inc.