Lyrics
Ohh!
Me vê um chiclete
Uma dose de Black e um cigarro Marlboro
Pra ver se eu consigo ter um diálogo
Onde eu falo com o amor da minha vida
Como se eu nunca tivesse visto na vida
Cruel, eu sei que é
É o mesmo circulo de amigo e aonde eu piso ela bota o pé
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
É difícil
Não e difícil, é cruel
Demais
Cruel, eu sei que é
É o mesmo circulo de amigo e aonde eu piso ela bota o pé
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim
Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto
É cruel, ou não é Brasília?
Jonatha Felipe Rodrigues, Matheus Candotti, Rodrigo Dos Santos Marcolino
Warner Chappell Music, Inc.